Nesta postagem você descubrirá as sete etapas para criar e/ou reformular a sua estratégia de Recursos Humanos. De uma maneira fácil e prática, você saberá o que fazer em apenas sete etapas:
Etapa 1 - Tenha uma visao abrangente - Entenda a estratégia do negócio
- Procure entender e ressaltar os direcionadores-chave do seu negócio. Quais são eles? Ex. Tecnologia, distribuição, mercados.
- O que torna seu negócio diferenciado? Quais vantagens competitivas torna sua empresa única?
- Quais são as implicações destes direcionadores-chave para as pessoas?
- Que contribuição as pessoas tem que dar ao negócio para incrementar seu desempenho organizacional?
Etapa 2 - Desenvolva uma declaração de missão ou um intento estratégico que relacione as pessoas ao negócio
- Não tenha medo de traçar uma missão idealizada - este deve ser um processo real de pensamento e discussão dos problemas e de como será conduzida sua área de RH, de uma maneira explicita e verdadeira.
Etapa 3 - Conduza uma análise SWOT de sua organização - (O termo SWOT é uma sigla oriunda do idioma inglês, e é um acrónimo de Forças (Strengths), Fraquezas (Weaknesses), Oportunidades (Opportunities) e Ameaças (Threats)
- Dê foco nas análises de forças e fraquezas dos seus recursos humanos (pessoas) dentro de sua organização. Considere todas as competências e capacidades que serão requeridos pelo seu negócio e avalie sua situação atual.
Tenha uma clara idéia do que se passa no mercado externo e no ambiente em que sua empresa esta inserida. Assegure-se que todas as ameaças e oportunidades relacionadas aos recursos humanos da empresa foram consideradas:
- que impacto poderá ter nos negócios ou no desempenho da minha empresa?
- considere perda de pessoas-chave e falta de algumas competências-chave
- que impactos terão por exemplo uma nova tecnologia nos meus recursos humanos (pessoas)?
A partir desta análise SWOT você precisa revisar então as capacidades da sua área de RH. Conduza uma análise SWOT específica para sua área de RH ? considere em detalhes suas capacidades, seus recursos, suas competências, seu nível de serviço ao cliente e seu maior recurso, seus profissionais.
Etapa 4 - Conduza uma análise detalhada de recursos humanos (pessoas) - concentre-se no COPS organizacional (Cultura, Organização, Pessoas e Sistemas)
- Considere : Aonde você está agora e aonde que chegar no futuro?
- Que "gaps" existem entre a realidade de onde você está e onde quer chegar?
Analise com profundidade os impactos nestas 4 áreas. (Cultura, Organização, Pessoas e Sistemas)
Etapa 5 - Determine quais são os problemas críticos relacionados as pessoas - volte para a estratégia de negócios e examine-a confrontando com sua análise SWOT e seu COPS.
- Identifique os assuntos críticos relacionados as pessoas e traçe os principais objetivos estratégicos para solucionar estes problemas. Lembre-se : foque-se naqueles que tem um alto impacto no alcançe da estratégia organizacional.
- Importante : priorize os problemas por sua criticidade, pergunte: o que acontecerá se nós não fizermos isso? O maior erro poderá ser o de tentar fazer tudo ao mesmo tempo.
Etapa 6 - Desenvolva consequências e soluções - para cada problema crítico desenvolva várias possibilidades de ação, ou seja, saia da "mesmisse" de fazer tudo igual como era antes - não caia no óbvio, sempre questione como as coisas estão sendo feitas até agora e porque não fazemos diferente.
E o mais importante considere suas consequências e seus impactos.
Considere o mix de sistemas de RH necessário para solucionar estes problemas. Você precisa melhorar a comunicação e treinamento da sua equipe de RH?
Um vez trabalhado este processo, deve ser possível a partir daqui traduzir tudo isso em um plano de ação para cada objetivo estratégico, não esqueca que estes planos devem conter datas, responsáveis, ações específicas e os recursos necessários.
Etapa 7 - Implemetação e avaliação do plano de ação - a última fase do desenvolvimento de uma estratégia de RH é assegurar que os objetivos estabelecidos estão integrados entre si; e que estão amparados por um sistema de reconhecimento, treinamento e de plano de carreira.
"Já utilizei este processo várias vezes com minha equipe de RH com muito sucesso, somente uma lembrança importante, envolva seu cliente interno e a maior parte da sua equipe de RH neste processo." Depoimento e texto de Paulo Bolgar
Desenvolver, compartilhar e trocar conhecimentos sobre Recursos Humanos. Criar uma rede de relacionamentos na área, agregar valor a seu qualificado público de diretores, gerentes, coordenadores, gestores e analistas.
sábado, 30 de outubro de 2010
A lição do ratinho
Esta fábula é fantástica! Serve para aqueles que se sentem seguros na atual crise mundial. O que é ruim para alguém é ruim para todos...
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!
A galinha disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até ao porco e disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira! - Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações...
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse: - O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira...
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro levou a esposa imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, (matou a galinha).
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la... Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre o risco. O problema de um, é problema de todos!
PS.: Excelente fábula para ser divulgada principalmente em grupos de trabalho! Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos.
autor desconhecido
Um rato, olhando pelo buraco na parede, vê o fazendeiro e sua esposa abrindo um pacote.
Pensou logo no tipo de comida que haveria ali. Ao descobrir que era uma ratoeira ficou aterrorizado. Correu ao pátio da fazenda advertindo a todos: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira na casa!!
A galinha disse: - Desculpe-me Sr. Rato, eu entendo que isso seja um grande problema para o senhor, mas não me prejudica em nada, não me incomoda.
O rato foi até ao porco e disse: - Há uma ratoeira na casa, uma ratoeira! - Desculpe-me Sr. Rato, disse o porco, mas não há nada que eu possa fazer, a não ser orar. Fique tranquilo que o Sr. Será lembrado nas minhas orações...
O rato dirigiu-se à vaca. E ela lhe disse: - O que? Uma ratoeira? Por acaso estou em perigo? Acho que não! Então o rato voltou para casa abatido, para encarar a ratoeira...
Naquela noite ouviu-se um barulho, como o da ratoeira pegando sua vítima. A mulher do fazendeiro correu para ver o que havia pego. No escuro, ela não viu que a ratoeira havia pego a cauda de uma cobra venenosa. E a cobra picou a mulher...
O fazendeiro levou a esposa imediatamente ao hospital. Ela voltou com febre. Todo mundo sabe que para alimentar alguém com febre, nada melhor que uma canja de galinha. O fazendeiro pegou seu cutelo e foi providenciar o ingrediente principal, (matou a galinha).
Como a doença da mulher continuava, os amigos e vizinhos vieram visitá-la... Para alimentá-los, o fazendeiro matou o porco. A mulher não melhorou e acabou morrendo. Muita gente veio para o funeral. O fazendeiro então sacrificou a vaca, para alimentar todo aquele povo.
Moral da História: Na próxima vez que você ouvir dizer que alguém está diante de um problema e acreditar que o problema não lhe diz respeito, lembre-se que quando há uma ratoeira na casa, toda fazenda corre o risco. O problema de um, é problema de todos!
PS.: Excelente fábula para ser divulgada principalmente em grupos de trabalho! Nós aprendemos a voar como os pássaros, a nadar como os peixes, mas ainda não aprendemos a conviver como irmãos.
autor desconhecido
20 dicas para o sucesso
- Elogie três pessoas por dia.
- Tenha um aperto de mão firme.
- Olhe as pessoas nos olhos.
- Gaste menos do que ganha.
- Saiba perdoar a sí e aos outros.
- Trate os outros como gostaria de ser tratado.
- Faça novos amigos.
- Saiba guardar segredos.
- Não adie uma alegria.
- Surpreenda quem você ama com presentes inesperados.
- Sorria.
- Aceite uma mão estendida.
- Pague suas contas em dia.
- Não reze para pedir coisas. Reze para agradecer e pedir sabedoria e coragem.
- Dê às pessoas uma segunda chance.
- Não tome nenhuma decisão quando estiver cansado ou nervoso.
- Respeite todas as coisas vivas, principalmente as indefesas.
- Dê o melhor de sí no seu trabalho. Tenha prazer em fazer bem feito.
- Seja humilde. principalmente nas vitórias.
- Jamais prive uma pessoa de esperança. Pode ser que ela só tenha isso.
Com que roupa eu vou?
Você selecionou algumas empresas, escritórios de recrutamento e sites para hospedar seu currilum vitae. A partir daí, fica aguardando ansiosamente algum chamado. Independente da experiência que possa ter, você fica ansioso a cada vez que o telefone toca ou aguarda um novo e-mail sendo descarregado. Você logo pensa: "Será algum chamado?" Ter o seu curriculum selecionado, é bastante positivo; no entanto representa apenas a primeira fase do processo. Muitos candidatos com curriculuns bem apresentados e dignos de nota, são desclassificados na entrevista por uma série de fatores. A pessoa responsável por entrevista-lo tem como objetivo principal eleger o candidato ou candidatos adequados. Por enquanto, entenda-se aquela que preencher uma série de requisitos da avaliação global. Simples? Não tanto. Além dos cuidados fundamentais como o vestuário, os profissionais estarão analisando suas experiências, habilidades e conhecimentos para o desempenho da função. Além da sua postura, gestos e expressões. Avaliar o capital intelectual dos candidatos passou a ser uma necessidade. Devemos entender por capital intelectual, como o próprio nome diz, tudo que vem do intelecto: todas as experiências, habilidades e conhecimentos, toda a efetiva capacidade de se relacionar bem com as pessoas, extraído o melhor delas, independente de qual seja o seu nível dentro da hierarquia. Ter alto capital intelectual, é exercer com natural espontaneidade a responsabilidade, a ética, a liderança e a auto-motivação, além de ter e desenvolver constantemente a capacidade de enfrentar desafios e se sobrepor a eles. Agir com humildade e ao mesmo tempo ambição. Certas pessoas tem experiência, formação e conhecimento técnico inquestionável para determinada função e mesmo assim, são preteridas por outros candidatos com menor conhecimento. Como isto é possível? Certas qualificações são insubstituíveis, como a facilidade de se relacionar e trabalhar em equipe por exemplo. Apresentação: As roupas da entrevista, não devem revelar uma pessoa excessivamente vaidosa, nem tampouco uma pessoa desleixada. Apresentar-se "bem vestido demais", pode ser tão prejudicial, quanto não se preocupar com a roupa. O ideal é saber um pouco não apenas sobre o segmento de atuação da empresa, mas também sobre o seu dia a dia. Uma roupa mais a vontade estilo "casual day", pode até ficar bem para uma empresa de comunicação, agência de publicidade ou redação de algum jornal ou revista. O ambiente nestas empresas costuma ser informal (dependendo do cargo, é claro). Já se for uma empresa de consultoria, por exemplo, comparecer para uma entrevista de usando calça jeans ou tênis (em qualquer situação), pode ser um pecado mortal.
MULHERES:
1) Roupas: Os trajes mais indicados sempre são os clássicos vestidos (fechados), tailleurs e terninhos (cuidado nos decotes). São variados tipos de roupas que bem combinados, com cores (preferencialmente claras), padrões e texturas, darão excelente resultado. Quando o assunto é saia, estas não podem ser muito curtas (três dedos acima do joelho no máximo). As cores branco, bege, preto e cinza sempre caem bem. Evite cores e/ou estampas berrantes. Você pode comprometer sua imagem e a entrevista. As mulheres tem o benefício da múltipla combinação. O importante é não abusar. Todo excesso faz mal. Uma calça ou saia, combinada com um blazer e com camisa branca ou de cor clara é infalível.
2) Acessórios: Lenços, bolsas, colares, pulseiras, braceletes, brincos e tudo mais. PARE! Use o bom senso. O seu visual tem que estar acima de tudo em harmonia. Combinando bem as roupas, e acessórios de forma básica, é a garantia para não decepcionar.
3) Maquiagem: Para não dar a impressão que está indo a uma festa,(ou voltando de uma), adote um visual leve e simples, sem nada que não pareça você mesma.
4) Calçados: A dica continua sendo: elegância e objetividade. Um salto muito alto, além de não ser adequado, pode ser até um inimigo na hora da entrevista, podendo causar sustos indesejáveis. Prefira sandálias fechadas, scarpins ou mocassins.
HOMENS:
1) Roupas formais: Os paletós cinzas e pretos, com com "risca de giz" ou não. A cor da camisa deve ser de preferência branca. A gravata, deve ser de cor única, tipo regimental ou com bolinhas (pequenas brancas) Cuidado: nada de gravatas temáticas com Mickey ou Pateta por exemplo. Elas até chamam a atenção, mas negativamente. Dica: por mais formal que seja o cargo, dispense na entrevista o terno (com colete). Atualidade: paletó combinado com camisa e gravata em cores escuras.
2) Roupas informais: Dependendo do tipo de empresa ou cargo (informal), pode ser recomendável usar blazer ou paletó azul, camisa azul (mais escuro do que claro) e calça sarja bege (de pregas). Camisas listradas com gravatas lisas e vice-versa. Evitar: Camisetas, calças jeans, tênis, sapatos mocassim sem meias, pulseiras ou correntes "chamativas". Aspecto Geral: Barba, cabelos e unhas sempre muito bem cuidados.
DICAS FINAIS:
Jamais chegue atrasado. Conheça mais sobre a atuação da empresa e até mesmo sobre seus concorrentes. Caso perguntem, você estará preparado(a). Jamais tenha na boca goma de mascar. Não fume! (mesmo que o entrevistador ofereça um cigarro). Não fale demais. Procure entrar no ritmo do(a) entrevistador. Por exemplo:Caso você sofra uma abrupta interferência ao responder a primeira pergunta, passe a responder rápida e diretamente a partir daí. Isso é entrar no ritmo. - Tenha auto confiança: Controle sua ansiedade. Seja cortês, franco e objetivo nas respostas. Fale francamente sobre suas experiências, habilidades e conhecimentos (Cuidado na forma de falar, não exagere!). Olhe nos olhos de seu interlocutor e procure sorrir (sinceramente) mantendo o bom humor. (Esteja preparado: um sorriso de volta não está garantido).
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Seleção por competência: entendendo um pouco mais.
Na gestão de pessoas, a competência é uma das questões chave na contratação de profissionais.
Mas o que é competência?
Competência é a capacidade de transformar conhecimentos, habilidades e atitudes em resultados.
Pouco adianta o investimento das organizações através da tecnologia e metodologia de trabalho, se as pessoas não estiverem preparadas para exercer suas funções com qualidade e produtividade.
Hoje em dia, os processos seletivos vêm quase sempre acompanhados de duas demandas: agilidade de respostas e qualidade no atendimento.
Quando o assunto é qualidade no atendimento, há um grande desafio dos recrutadores na questão de atender as expectativas do cliente em um perfil passível de ser avaliado, mensurado, descrito de competências e que sinalize em direção à assertividade nas escolhas.
A eficácia no processo seletivo deve ser ajustada com o perfil de competências. Mas como fazê-lo?
A construção deste perfil deverá ser realizada em parceria com o requisitante. Deve-se ouvir com atenção e traduzir de maneira mais objetiva possível, as expectativas dele.
Informações tais como: objetivo, metas e desafios, são importantes e favoráveis para definir um perfil de competências universais.
Algumas são:
· Liderança
· Capacidade empreendedora
· Capacidade de trabalhar sob pressão
· Comunicação
· Negociação
· Planejamento e organização
É recomendado entre 5 e 6 competências a cada profissional, mas se a pessoa domina bem uma, ela vem agregada de outras que não necessariamente precisam estar contidas no perfil.
A seleção por competência, especifica de forma clara os indicadores comportamentais do perfil, permite ao recrutador planejar as etapas do processo com base em informações objetivas, assim facilitando e avaliando os pontos de excelência e insuficiência de cada candidato.
Avaliar com ética, justiça e imparcialidade, são os pontos fortes desta metodologia.
Por Camila Teixeira.
sábado, 2 de outubro de 2010
10 dicas para seu Marketing Pessoal
Todo e qualquer profissional para ter sucesso precisa que o seu valor seja efetivamente percebido por seus superiores e no mercado em geral. Para que isso ocorra precisamos ir além das competências que compõe o nosso perfil profissional e utilizarmos técnicas de comunicação e marketing. O marketing pessoal não é um culto ao ego ou à vaidade pessoal, é uma necessidade profissional. Excelentes profissionais têm seu reconhecimento e sua demanda subestimados pelo mercado por deixarem de lado o seu marketing pessoal. Não devemos confundir humildade com anonimato. É perfeitamente possível ser reconhecido por seus valores humanos e profissionais sem com isso perder a humildade. Todos nós temos uma contribuição humana e profissional para oferecer ao mundo. Quanto maior o número de pessoas para as quais possamos oferecer nossas contribuições, melhor. Veja abaixo 10 dicas importantes sobre Marketing Pessoal:
1. Lembre-se que seu marketing pessoal tem o poder de transformar seu talento em oportunidades. Um Gênio sem marketing pessoal é um gênio desconhecido.
2. Se você está começando uma carreira ou uma nova etapa, demonstre toda a sua disposição para aprender com todas as pessoas e situações. Deixe sempre bem claro o quanto é importante para você aprender com as pessoas e com a empresa.
3. Descubra o ponto mais marcante da sua personalidade, sua maneira de se comunicar, sua alegria, seu bom senso, etc. Foque a ''divulgação'' deste seu ponto marcante, ele será pra você o que uma marca é para uma empresa. Com o tempo, a sua ''marca pessoal'' ficará conhecida e desejada por este e por outros atributos que o tempo vai mostrar.
4.''Dress to impress'' esta expressão do mercado corporativo americano possui o seguinte significado: ''vista-se para ser visto''. Sem exageros, sem extravagância, com discrição, mas desenvolvendo um estilo pessoal facilmente reconhecível. Estilo é tudo! Vista-se de maneira a que a sua presença seja agradável aos olhos. Como seres humanos somos muito atraídos pela beleza. Não há nada errado em ser bela desde que você não reduza apenas à beleza as suas potencialidades diante da vida.
5. Mostre o seu lado ''solucionador de problemas''. Sempre que surgir uma dificuldade ou um problema dentro da equipe a que você pertence, pergunte-se: ''o que eu posso fazer por isso?''. Sempre que você ajudar a resolver um problema você estará inserindo sua marca pessoal na lembrança das pessoas.
6. Entregue sempre um resultado superior ao esperado. Dedique-se a superar as expectativas das pessoas. Sempre que algo lhe for solicitado pergunte-se: ''Qual é a melhor maneira pela qual eu posso realizar o que me foi pedido?'', '''Eu posso superar as expectativas com respeito ao meu desempenho e o cumprimento da tarefa?'' Realize com qualidade ampliada, procure sempre olhar além da solicitação.
7. Onde a maioria das pessoas fica parada por falta de recursos, IMPROVISE. Use sua criatividade para, diante de poucos recursos, desenvolver a melhor solução possível frente a um desafio. As pessoas mais bem colocadas no mundo dos negócios ousaram improvisar muitas vezes.
8. Construa vários networks. Dedique-se a formar diferentes redes de relacionamentos dentro e fora da empresa. Através dos relacionamentos conhecemos e somos conhecidos, reconhecemos e somos reconhecidos e, principalmente, compartilhamos interesses comuns. Identifique quais são as áreas de interesse que aproximam você de outras pessoas: música, literatura, cinema, hobbies, esportes, competência técnica, etc. Aproxime-se das pessoas, construa relacionamentos de longo prazo.
9.Cultive sua ética e sua honestidade de forma inabalável. A vida testa você! Caminhos não éticos são atalhos que conduzem a abismos! Uma atitude não ética acaba com o seu maior patrimônio: sua integridade. Quando a falta de ética passa a fazer parte da marca pessoal de alguém, esta pessoa somente será usada por outras igualmente não-éticas até o momento em que for conveniente abandoná-la e deixá-la pagar a ''conta''. Não ceda!
10. Vivemos em uma era de muita competitividade e muita pressão, por isso resistência física, mental e emocional são fundamentais. Isto significa: cuide do corpo, da mente e do espírito. Fortaleça-se nos três níveis, assim quando as pessoas estiverem fisicamente esgotadas você ainda terá fôlego extra - ponto para o seu marketing pessoal. Quando elas estiverem cansadas demais pra pensar em soluções você ainda terá criatividade de sobra para dar idéias - mais 1 ponto para o seu marketing pessoal. E, quando as pessoas estiverem com raiva ou depressão, você manterá a paz e a vontade de viver - ponto para a vida, e para o seu marketing pessoal, também.
1. Lembre-se que seu marketing pessoal tem o poder de transformar seu talento em oportunidades. Um Gênio sem marketing pessoal é um gênio desconhecido.
2. Se você está começando uma carreira ou uma nova etapa, demonstre toda a sua disposição para aprender com todas as pessoas e situações. Deixe sempre bem claro o quanto é importante para você aprender com as pessoas e com a empresa.
3. Descubra o ponto mais marcante da sua personalidade, sua maneira de se comunicar, sua alegria, seu bom senso, etc. Foque a ''divulgação'' deste seu ponto marcante, ele será pra você o que uma marca é para uma empresa. Com o tempo, a sua ''marca pessoal'' ficará conhecida e desejada por este e por outros atributos que o tempo vai mostrar.
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5. Mostre o seu lado ''solucionador de problemas''. Sempre que surgir uma dificuldade ou um problema dentro da equipe a que você pertence, pergunte-se: ''o que eu posso fazer por isso?''. Sempre que você ajudar a resolver um problema você estará inserindo sua marca pessoal na lembrança das pessoas.
6. Entregue sempre um resultado superior ao esperado. Dedique-se a superar as expectativas das pessoas. Sempre que algo lhe for solicitado pergunte-se: ''Qual é a melhor maneira pela qual eu posso realizar o que me foi pedido?'', '''Eu posso superar as expectativas com respeito ao meu desempenho e o cumprimento da tarefa?'' Realize com qualidade ampliada, procure sempre olhar além da solicitação.
7. Onde a maioria das pessoas fica parada por falta de recursos, IMPROVISE. Use sua criatividade para, diante de poucos recursos, desenvolver a melhor solução possível frente a um desafio. As pessoas mais bem colocadas no mundo dos negócios ousaram improvisar muitas vezes.
8. Construa vários networks. Dedique-se a formar diferentes redes de relacionamentos dentro e fora da empresa. Através dos relacionamentos conhecemos e somos conhecidos, reconhecemos e somos reconhecidos e, principalmente, compartilhamos interesses comuns. Identifique quais são as áreas de interesse que aproximam você de outras pessoas: música, literatura, cinema, hobbies, esportes, competência técnica, etc. Aproxime-se das pessoas, construa relacionamentos de longo prazo.
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10. Vivemos em uma era de muita competitividade e muita pressão, por isso resistência física, mental e emocional são fundamentais. Isto significa: cuide do corpo, da mente e do espírito. Fortaleça-se nos três níveis, assim quando as pessoas estiverem fisicamente esgotadas você ainda terá fôlego extra - ponto para o seu marketing pessoal. Quando elas estiverem cansadas demais pra pensar em soluções você ainda terá criatividade de sobra para dar idéias - mais 1 ponto para o seu marketing pessoal. E, quando as pessoas estiverem com raiva ou depressão, você manterá a paz e a vontade de viver - ponto para a vida, e para o seu marketing pessoal, também.
Marketing Pessoal - Construindo sua marca
É comum ouvirmos a expressão: “Somos todos vendedores”. E, para triunfar no jogo do universo corporativo é necessário, antes de tudo, vendermos a nós mesmos.
A proposta deste artigo é levar você a compreender que uma marca não nasce, é construída. E que uma marca pessoal é conseqüência de um processo de diferenciação. O marketing pessoal significa projetar uma imagem de marca em relação a você mesmo, tomando a si como se fosse um produto ou serviço.
1. Embalagem – O aspecto externo é o princípio de tudo. Você não poderá causar uma primeira impressão novamente. Por isso, cuide de sua aparência, vista-se adequadamente, com base no ambiente e nas circunstâncias, evitando o uso excessivo de acessórios (anéis, correntes, pulseiras) e cosméticos, aprendendo regras de etiqueta e melhorando seu vocabulário, tanto o falado quanto o escrito. Manter seu carro limpo e sua maleta executiva organizada também compõem essa regra.
2. Conteúdo – Embora o design seja determinante, se o que estiver por dentro não respaldar a expectativa criada, você seguramente deixará de se estabelecer. Por isso, cuide da sua formação acadêmica. Mas lembre-se de que o pedaço de papel emoldurado na parede é menos significativo que os livros que você ler, que as pessoas que conhecer e que os debates dos quais participar. Aprenda a redigir um currículo personalizado, objetivo e atualizado. Seja uma pessoa de atitude, praticando competências como: iniciativa, comprometimento, ousadia, persistência, criatividade, planejamento, persuasão, liderança e autoconfiança. Além disso, seja autêntico e abuse da transparência e da ética. É o melhor caminho para conquistar a confiança e a simpatia das pessoas.
3. Visibilidade – Não adianta fazer o melhor produto do mundo se ninguém tiver conhecimento. É preciso comunicar e repercutir. Para construir uma marca, você precisa aparecer. Por isso, tenha sempre seu cartão de visitas à mão, mesmo que você esteja desempregado. Crie um site pessoal e aprenda a utilizar o e-mail. São instrumentos poderosos e de baixo custo. Participe de eventos para ver e ser visto.
4. Ênfase – Uma marca, para ser lembrada, precisa ser repetida. Se você está no estágio inicial de construção da sua marca, considere até mesmo a possibilidade de atuar com um pseudônimo. E priorize nomes que facilitem a memorização e a identidade visual.
5. Divulgação – Você deve virar notícia – evidentemente não das páginas policiais. Nesse momento, a publicação de artigos e participação em eventos são instrumentos certeiros. Coloque a palavra networking em seu vocabulário e na sua agenda.
6. Diferenciação – Seguindo todos os passos anteriores, você ainda correrá um risco: ser notado apenas como mais um player, mais uma marca dentre tantas disponíveis no mercado. Por isso, você precisa se diferenciar. Desenvolver um estilo próprio, fazer as coisas de forma diferente e, assim, tornar-se único, exclusivo, admirado e presente no coração e na mente das pessoas.
Tom Coelho
A proposta deste artigo é levar você a compreender que uma marca não nasce, é construída. E que uma marca pessoal é conseqüência de um processo de diferenciação. O marketing pessoal significa projetar uma imagem de marca em relação a você mesmo, tomando a si como se fosse um produto ou serviço.
1. Embalagem – O aspecto externo é o princípio de tudo. Você não poderá causar uma primeira impressão novamente. Por isso, cuide de sua aparência, vista-se adequadamente, com base no ambiente e nas circunstâncias, evitando o uso excessivo de acessórios (anéis, correntes, pulseiras) e cosméticos, aprendendo regras de etiqueta e melhorando seu vocabulário, tanto o falado quanto o escrito. Manter seu carro limpo e sua maleta executiva organizada também compõem essa regra.
2. Conteúdo – Embora o design seja determinante, se o que estiver por dentro não respaldar a expectativa criada, você seguramente deixará de se estabelecer. Por isso, cuide da sua formação acadêmica. Mas lembre-se de que o pedaço de papel emoldurado na parede é menos significativo que os livros que você ler, que as pessoas que conhecer e que os debates dos quais participar. Aprenda a redigir um currículo personalizado, objetivo e atualizado. Seja uma pessoa de atitude, praticando competências como: iniciativa, comprometimento, ousadia, persistência, criatividade, planejamento, persuasão, liderança e autoconfiança. Além disso, seja autêntico e abuse da transparência e da ética. É o melhor caminho para conquistar a confiança e a simpatia das pessoas.
3. Visibilidade – Não adianta fazer o melhor produto do mundo se ninguém tiver conhecimento. É preciso comunicar e repercutir. Para construir uma marca, você precisa aparecer. Por isso, tenha sempre seu cartão de visitas à mão, mesmo que você esteja desempregado. Crie um site pessoal e aprenda a utilizar o e-mail. São instrumentos poderosos e de baixo custo. Participe de eventos para ver e ser visto.
4. Ênfase – Uma marca, para ser lembrada, precisa ser repetida. Se você está no estágio inicial de construção da sua marca, considere até mesmo a possibilidade de atuar com um pseudônimo. E priorize nomes que facilitem a memorização e a identidade visual.
5. Divulgação – Você deve virar notícia – evidentemente não das páginas policiais. Nesse momento, a publicação de artigos e participação em eventos são instrumentos certeiros. Coloque a palavra networking em seu vocabulário e na sua agenda.
6. Diferenciação – Seguindo todos os passos anteriores, você ainda correrá um risco: ser notado apenas como mais um player, mais uma marca dentre tantas disponíveis no mercado. Por isso, você precisa se diferenciar. Desenvolver um estilo próprio, fazer as coisas de forma diferente e, assim, tornar-se único, exclusivo, admirado e presente no coração e na mente das pessoas.
Tom Coelho
Quais são os seus valores?
Assimilar os valores da empresa é fundamental para um bom trabalho, mas os pessoais não devem ficar de lado. As empresas criam naturalmente seus valores para que estes possam representá-las e defendê-las da melhor maneira perante os stakeholders.Mas como surgem ou são criados e perpetuados estes valores, estas crenças?
Eles surgem através do histórico da empresa, dos valores pessoais dos fundadores, da adoção de práticas sustentáveis e das próprias ações frente às demandas do dia-a-dia que fortalecem seu DNA, entre outros meios.
É correto dizer, então, que quando admitidos, levamos para o novo ambiente não apenas nossas expertises profissionais; levamos também integridade, beleza, vigor, lealdade, seriedade, humor, ética, inteligência e comprometimento. Ou seja, levamos valores positivos e alguns negativos, que cada um de nós conhece muito bem.
E o que levamos quando saímos da empresa?
Mantemos nossos valores pessoais e a passagem por uma empresa não é nada mais do que um ciclo que teve começo, meio e fim. Ponto final. E certamente sairemos mais fortes para os novos desafios que virão.
É preciso uma percepção aguçada e inteligente para extrair aquilo que de melhor aconteceu enquanto lá estávamos. O resto? Delete!
Não há como mudar esse roteiro. Trocam-se os atores e cenários apenas.
Assim colocado, esta história de “vestir a camisa” precisa ser melhor entendida. È necessário evitar uma blindagem imaginária, que soe falsamente aos ouvidos pouco atentos de alguns profissionais. Este sim é tipo do comportamento que não cria valor algum.
O que lhe parece mais importante? Os seus valores ou vestir a camisa da empresa?
Mauro Bianco (diretor – SPS Consulting)
O que é Job Rotation?
Cada vez mais, o meio corporativo tem tornado-se um ambiente com dicionário próprio. Tanto que já existem livros publicados especificamente para esse assunto. A lista de palavras estrangeiras incorporadas ao dia a dia dos trabalhadores de grandes empresas tornou-se tão comum, que bastam algumas reuniões para que um novo termo - mesmo com significado desconhecido - seja utilizado por todas as áreas e pessoas de diferentes níveis hierárquicos.
Entretanto, nessa imensa lista de palavras que representam o mundo globalizado, existe uma, que espero, seja devidamente praticada por alguma empresa, após a leitura deste texto.
A palavra a qual me refiro é job rotation. E qual é o seu significado? Job (trabalho) / Rotation (rotação, variação). Então, é uma variação de atividades ou rotação de trabalho, que implica na experiência que o trabalhador pode ter ao alternar as atividades de seu dia a dia, com as atividades que pode aprender em outros setores ou cargos.
Esse aprendizado tanto pode acontecer em um período do dia, quanto num processo semestral, mensal ou semanal. Tudo depende da estrutura e da realidade de cada empresa. Avaliando-se as pessoas que devem ser treinadas, os seus interesses de aprendizado, as pessoas que podem atuar como mentores (instrutores) e as áreas ou cargos que podem e precisam de talentos no futuro, assim será possível planejar um bom processo de job rotation para os empregados.
Mas, para que serve esse tipo de rodízio? O que a empresa ganha com isso? Poderia ser objetiva e prática em dizer que, serve para permitir aprendizado ao empregado, num custo mais baixo para empresa, ou seja, se a empresa encaminha um empregado para treinamento, poderá ter custos com: treinamento + horas de trabalho do empregado que está em curso + lanche + transporte (em alguns casos). Já na prática estruturada do job rotation, os custos são reduzidos a: tempo de explicação do mentor + tempo de aprendizado do treinando.
Outrossim, podemos recorrer a uma reflexão de ordem histórica. Após a Segunda Guerra Mundial, quando os teóricos da administração como: Taylor e Ford com a visão rígida e mecanicista sobre seus empregados (cada um fazia o seu trabalho no menor tempo possível, visando à conclusão de sua tarefa) não estavam conseguindo alavancar os resultados de suas fábricas; foram as ideias do Toyotismo (Toyota) que trouxeram um grande avanço às linhas de produção e aos bolsos dos capitalistas. Ou seja, adotou-se uma visão do trabalhador polivalente e flexível, onde todos precisavam saber fazer o que o outro fazia, fazendo surgir, além disso, o espírito de grupo.
É claro que não é possível que todos os empregados saibam tudo em uma grande organização, até porque a legislação atual está aí para nos orientar quanto aos regimentos das relações trabalhistas. Mas não se pode negar que um bom programa de job rotation é uma alternativa eficaz, eficiente e barata de se treinar o pessoal em outras tarefas.
Atualmente, algumas empresas utilizam esse processo para ensinar aos especialmente, estagiários e formandos em programas de trainees. Outras empresas vão mais além e não só fazem o rodízio, como também praticam muitas outras maneiras de treinar o seu pessoal.
Conforme já disse acima, o programa de job rotation deve ser bem estruturado. É esse planejamento que evitará a perda de tempo e dinheiro, bem como evitará problemas sindicais, ou ainda, evitará que o empregado vá para outro setor ou cargo e se sinta perdido ou até mesmo atrapalhe o bom andamento das atividades do setor que o recebe. Se bem organizado e gerenciado, de um lado, a pessoa que recebe o treinamento aprende outra tarefa. De outro lado, a pessoa que ensina (mentor) desenvolve outras habilidades, como: comunicação, liderança etc. Ambos poderão desenvolver as suas dificuldades, aprender novas possibilidades, fortalecer os seus pontos fortes e serem potenciais para cargos futuros.
Além do mais, lembro a fala do pesquisador De Masi: pessoas bem tratadas produzem mais. Qualquer empresa que queira crescer e ser um diferencial no mercado, precisa atrair e reter profissionais com capacidade para tomar decisões rápidas e gerar soluções originais para a sua organização. Para que o empregado aja dessa maneira, não precisa depender só da empresa, é claro. Mas, não tenhamos dúvidas, a empresa que investe em pessoas terá mais facilidade para selecionar os melhores e mais talentosos.
Pense nisso e aja, antes que o seu concorrente seja mais rápido. Mas, se preferir não fazer nada e manter as velhas práticas, apenas espere... e verá que aqueles que foram, venceram!
10 dicas para reduzir o estresse no trabalho
É notório que cada vez mais os profissionais se deparam com o aumento de exigências no mercado de trabalho. O resultado são pessoas estressadas que mesmo ao saírem do ambiente organizacional levam consigo um comportamento de ansiedade e que quando não sabem lidar com essa situação, têm a vida pessoal afetada. Imaginar uma empresa onde não há fatores estressantes é utopia. Então, o que fazer? Abaixo 10 dicas que podem ser adotadas para melhorar sua qualidade de vida.
1 - Faça um planejamento das atividades que são realizadas diariamente e dê prioridade às ações consideradas mais urgentes.
2 - Se existe uma data para a entrega de um relatório, por exemplo, tente preparar o material com dois dias de antecedência. Isso permitirá que seja feita uma revisão, possíveis alterações e você evitará ser "cobrado".
3 - Caso algum colega esteja com complicações para concluir um trabalho, se possível ofereça ajuda. Muitas vezes, nossas atividades estão diretamente relacionadas às responsabilidades do profissional que senta ao lado.
4 - Hoje, inúmeros profissionais têm o computador como instrumento de trabalho. Escolha um fundo de tela que transmita sentimentos bons. Assim que ligar o micro, você poderá ver uma paisagem, um sorriso de uma criança ou até uma ilustração que o faça dar um breve sorriso.
5 - Há pessoas que melhoram a produtividade ao escutarem música. Faça uma seleção de seu repertório preferido e use os fones de ouvido para escutar melodias que o relaxem.
6 - Sua mesa também merece atenção. Claro que a presença de determinados objetos e documentos é fundamental para o exercício das suas atividades. No entanto, não custa dar um toque pessoal e colocar um porta-retrato, um acessório de escritório, algo que expresse sua personalidade.
7 - Na hora do almoço, procure uma companhia agradável. Uma boa conversa com um colega sempre relaxa a mente.
8 - Caso você sinta-se muito tenso e não consiga realizar uma determinada atividade, dê uma "paradinha estratégica" de pouco minutos e tome um cafezinho ou mesmo uma água para refrescar os neurônios. Outra dica interessante é sair um pouco do ambiente fechado para respirar fundo. Abrir a janela da sala e olhar para o mundo "lá fora", pode até ajudá-lo a ter uma boa ideia.
9 - Quando sua musculatura começar a reclamar, levante-se da cadeira por uns cinco minutos, por turno, e faça alguns exercícios laborais.
10 - Se a organização em que você trabalha possui ações voltadas para a melhoria da qualidade de vida no trabalho, aproveite cada oportunidade. Não deixe de passear ou, então, participar de algum campeonato com seus colegas. Nesses eventos, a descontração contagia a todos.
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
O perfil do Consultor Interno de RH
O Consultor Interno de RH é um colaborador de uma organização que até então desempenhava atividades específicas, passará a adquirir multifuncionalidade, terá sua atuação extremamente fortalecida e ampliada.
Em algumas organizações, o Consultor Interno orienta quanto à forma mais adequada de um processo de recrutamento, troca idéias com o seu cliente interno quanto ao perfil profissiográfico mais adequado para determinada função, apresenta ferramentas mais apropriadas para avaliar o candidato à vaga, acompanha todo o processo oferecendo Feedback para o seu cliente. Este é só um exemplo de como profissionalizar a atuação. Ter a postura de um Consultor é fazer o que é necessário com a maior eficiência e eficácia possível, sem temer os resultados e o retorno do cliente.
Pode-se também intervir, por exemplo, em questões de treinamento, acompanhamento da carreira e dos benefícios, propor soluções para eventuais conflitos, estabelecer metas de RH para a área, adaptar os produtos da administração de RH às necessidades dos servidores.
Como se pode notar, é o Consultor interno do RH quem acompanha o cliente interno muito de perto. Auxilia na solução de problemas elaborando diagnósticos, submetendo recomendações, sugestões, opiniões e críticas, sempre orientando para a solução.
A proposta então, é a de que esse profissional, até então especialista, adquira uma maior gama de habilidades tornando-se multidisciplinar ou multifuncional, ou seja, conhecedor de todas as atividades da área de RH.O Consultor não precisa ser um profundo conhecedor das situações a serem analisadas, mas tem que ter boa visão do que ocorre e o que passará a ocorrer com as alternativas propostas.
Resumindo: deve ter uma visão generalista sobre a área.
adaptado por Camila Teixeira
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