Enquanto qualquer outro profissional ficaria empolgado com a ideia, você pretende recusá-la, por estar traçando metas que não vão ao encontro do que estão lhe oferecendo no momento.
Os profissionais podem se surpreender com os convites que conflitam com os interesses da carreira, sobretudo, quando não os esperam. Entretanto, para declinar das propostas, é necessário entender o motivo desse chamado e a razão do investimento pela empresa.
Comunicação
O primeiro passo a ser dado, na avaliação de Neli, é ser honesto e informar aos gestores a causa da desistência. "O profissional pode não compartilhar das ideias que a companhia tem para ele, mas, para isso, ele tem que ter maturidade e deixar isso muito claro".
Em situações como essa, o profissional pode negociar a troca de um curso por outro, desde que explique o motivo e a importância que essa capacitação tem para ambos - organização e colaborador.
De acordo com a gerente da Ricardo Xavier, o fato de o funcionário criticar e ponderar a oferta não significa que lhe falte disposição, mas, sim, motivação por um outro objetivo.
"Ele pode almejar uma outra função daqui a um tempo ou ter uma visão mais ampla do dia a dia que os próprios gestores não possuem", aponta Neli.
Sugestões
No caso de o profissional optar por sugerir uma outra especialização, no lugar daquela que ele declinou, ele deve se ater a alguns detalhes importantes. Ao comunicar os superiores, o funcionário deve ter claro se o estudo irá agregar algo a ele ou a empresa, além do legado que deixará.
"Antes de falar qualquer coisa, esse colaborador deve realizar uma profunda pesquisa sobre sua oferta, pois é com esse argumento que ele irá ganhar ou não o curso", avalia Neli.
De qualquer forma, em momentos de sugestões ou recusas, deve-se refletir se o caminho seguido é o mesmo da empresa e se as estratégias adotas estão alinhadas.
por: www.infomoney.com.br
Oi, Camila, vi o link do seu blog na comunidade consultores de RH do Orkut e vim dar uma conferida. Este é um tema bem interessante para se discutir, o funcionário deve deixar claro para a empresa quais são seus objetivos dentro dela e ter em mente que a empresa só financiará cursos e treinamentos que possam agregar valor ao trabalho que ele desenvolve ali, ou que virá a desenvolver dentro da mesma. Realmente é preciso tomar muito cuidado ao recusar este tipo de oferta pois, se não deixar claro o motivo, pode parecer que o funcionário é desinteressado e acomodado, que não busca crescimento e por isso não valoriza tal oportnidade.
ResponderExcluirFaltam espaços na internet para discutir estes temas, não é? Gostei de encontrar o seu blog, eu comecei um blog no final do ano passado, voltado para carreira e imagem, se tiver interese, passa lá: http://ahoracoffeebreak.blogspot.com/
Beijos!
Camila, na Era em que vivemos o ideal de uma capacitação é aquela que alinhava os objetivos da empresa com os dos colaboradores. Aquele antigo modelo de T&D não atendem os profissionais do século XXI. E se as empresas continuarem a treinar e desenvolver neste modelo não conseguiram atingir seus objetivos de formar o capital intelectual das empresas. Parabéns pelo blog! A propósito ministrarei um workshop sobre responsabilidade social nos processos de R&S. Mais inf: http://gestaocompessoas-vivianesouza.blogspot.com
ResponderExcluirEste blog é uma representação exata de competências. Eu gosto da sua recomendação. Um grande conceito que reflete os pensamentos do escritor.
ResponderExcluirUm Este blog é uma representação exata de competências. Eu gosto da sua recomendação.
ResponderExcluirgrande conceito que reflete os pensamentos do escritor.