segunda-feira, 27 de setembro de 2010

Geração Y - o que é?

Formada por jovens ousados, espertos e ágeis nascidos entre os anos de 1978 à 1988, essa geração têm  grande facilidade para assimilar conteúdo e tecnologia. Foram criados sob muitas atividades e aprendizado, o que significa que são ao mesmo tempo voltados para alto desempenho e alta manutenção.
No cenário nacional, os jovens da Geração Y foram testemunhas da intensa instabilidade econômica no Brasil, com o processo de democratização do país. 
O perfil do profissional mudou e junto com ele mudou também a maneira como as empresas enxergam o colaborador. No mercado de trabalho, a geração Y se apresenta como a grande força atual. Antes de completarem 30 anos de idade já possuem uma carga de conhecimento bem desenvolvida e passaram por vários empregos, consequência de seu anseio por uma carreira estabilizada em tempo reduzido. Tempo este que se torna curto diante de tantas responsabilidades.
A partir dos anos 90 e com o advento da globalização, reter talentos ficou cada vez mais desafiador aos gestores. Os profissionais “Y” possuem algumas características bem específicas. Abaixo algumas para que conheça ou se identifique:
  • Facilidade de Aprendizado;
  • Multitarefeiros;
  • Integrados com as equipes;
  • Compromissados;
  • Atentos ao mercado;
  • Criativos;
  • Inovadores.
Mas nem sempre foi assim. Veja abaixo como estes jovens foram evoluindo nos ultimos 60 anos.

TRADICIONAIS (até 1945)  É a geração que enfrentou uma grande guerra e passou pela Grande Depressão. Com os países arrasados, precisaram reconstruir o mundo e sobreviver. São práticos, dedicados, gostam de hierarquias rígidas, ficam bastante tempo na mesma empresa e sacrificam-se para alcançar seus objetivos.

 BABY-BOOMERS (1946 a 1964) São os filhos do pós-guerra, que romperam padrões e lutaram pela paz. Já não conheceram o mundo destruído e, mais otimistas, puderam pensar em valores pessoais e na boa educação dos filhos. Têm relações de amor e ódio com os superiores, são focados e preferem agir em consenso com os outros.

 GERAÇÃO X (1965 a 1977)  Nesse período, as condições materiais do planeta permitem pensar em qualidade de vida, liberdade no trabalho e nas relações. Com o desenvolvimento das tecnologias de comunicação já podem tentar equilibrar vida pessoal e trabalho. Mas, como enfrentaram crises violentas, como a do desemprego na década de 80, também se tornaram céticos e superprotetores.

 GERAÇÃO Y (a partir de 1978) Com o mundo relativamente estável, eles cresceram em uma década de valorização intensa da infância, com internet, computador e educação mais sofisticada que as gerações anteriores. Ganharam autoestima e não se sujeitam a atividades que não fazem sentido em longo prazo. Sabem trabalhar em rede e lidam com autoridades como se eles fossem um colega de turma.

Adaptado por Camila Teixeira


terça-feira, 21 de setembro de 2010

25 dicas para se dar bem na carreira

Quem pensa que contatar pessoas somente em redes sociais ou distribuir cartões corporativos são garantias para um bom networking, está enganado! Veja dicas para um networking de qualidade.

Você sabia que 70% das contratações são resultados de um bom networking? Foi exatamente o que apontou o estudo feito pela Right Management, consultoria organizacional especializada em gestão de talentos e carreira. O estudo revelou que manter uma rede de relacionamento pode fazer a diferença no momento de realizar novos negócios e, principalmente, procurar um emprego.
 A justificativa para isso se deve a confiança que uma indicação proporciona para alguma determinada oportunidade. A crescente necessidade das empresas em acertar na escolha dos profissionais que vão integrar suas equipes facilita as indicações, pois, quando um profissional vem indicado, ganha, de certa forma, a "chancela" de outro profissional sobre sua capacidade.
 Mas, embora muito se fale sobre networking é comum encontrar pessoas que não sabem exatamente como por em prática o seu, ou como exatamente funciona isso.
 Segundo Carmem Velloso, consultora de gestão de carreiras da Right Management, "o networking se traduz na troca de informações que podem acontecer em qualquer ambiente, seja no trabalho, no curso de idiomas ou em uma roda de amigos".
 Para a jornalista e especialista em marketing Clarice Pereira, da LINK Portal da Comunicação é importante que essa troca de informações aconteça de maneira informal e a pessoa esteja disposta tanto a "doar" quanto a "receber". "Converse, troque ideias, se apresente, explique os seus objetivos e tenha certeza que a pessoa que está recebendo as informações compreendeu seus objetivos e a sua atuação profissional" explica Clarisse.

Cultivar o Networking

Uma dica apontada pela consultora da Right, Carmem Velloso, é dar continuidade ao relacionamento após a troca de informações. Cultivar o networking, ainda que o profissional esteja empregado, é uma alternativa para estar bem informado, além de transmitir suas reais habilidades para outras pessoas, assim como seus interesses.
 Mesmo com a correria do dia a dia e o acumulo de tarefas, os profissionais acabaram criando novos hábitos para a troca de informações. A internet pode ser um meio de contato com novas pessoas, as redes sociais provam isso. Porém, se achar que adicionar simplesmente contatos sem nenhum critério aumenta seu poder de relacionar-se no mundo analógico, você pode sofrer alguma decepção.
 Por isso, é importante que o profissional não negligencie os encontros pessoais. "Usar a tecnologia e a disseminação das redes sociais é importante sem dúvida, mas o contato presencial continua sendo a melhor maneira de aplicar o networking. Reserve um horário para rever àquela pessoa que não encontra há algum tempo" aconselha Carmem Velloso.
 A especialista Clarisse Pereira revela também que não é de bom grado procurar as pessoas apenas quando precisa de um favor. "Ao invés de passar uma imagem positiva, a atitude pode causar uma impressão contrária", avalia. "Ganhar a confiança do outro leva tempo e investimento pessoal", acredita. Por isso fica difícil cultivar um relacionamento verdadeiro com centenas e milhares de pessoas simultaneamente. Nesses casos, as relações serão superficiais e no momento necessário, esses contatos não se motivarão por sua causa.

Quantidade não é qualidade

Vale lembrar que quantidade não é sinônimo de qualidade e este conceito pode ser aplicado aos sites de relacionamento. Segundo Carmem Velloso, na lista de contatos deve constar pessoas com as quais exista uma relação de troca de informação. "Construa boas histórias com as pessoas, essa é a melhor receita para gerar boas memórias sobre você.", afirma à executiva.
 Reuniões, palestras, cursos, eventos, conferências, atividades de lazer, entre outras formas de aproximação, são algumas formas para se construir relacionamentos duradouros.

Vejam dicas das duas consultoras para construir um networking adequado e se dar bem na carreira:

1) Estabeleça um link de relacionamento (um assunto em comum) com o outro contato;
2) Cuide para ser uma pessoa interessante. Isso inclui ler, ir ao teatro, cinema, estar bem-informada, etc.
3) Tenha em mente quais são as suas habilidades e competências;
4) Planeje antes de fazer o contato e o faça de maneira personalizada;
5) Conduza a conversa;
6) Saiba se expressar e seja claro para garantir que a pessoa esteja recebendo a informação corretamente.
7) Certifique-se de que a pessoa entendeu as suas intenções;
8) Seja você mesmo;
9) Partilhe idéias e convide o interlocutor para opinar sobre elas;
10) No primeiro contato por telefone, pergunte da disponibilidade do ouvinte em falar com você naquele momento. Caso a pessoa esteja ocupada, ligue novamente. Há pessoas que esquecem de retornar a ligação;
11) Mantenha o canal aberto para novos contatos;
12) No caso da busca por uma oportunidade de trabalho, tenha controle das pessoas com quem conversou; quando e o que foi dito;
13) Cuide da história que você está construindo;
14) Mantenha atualizada sua rede de contatos;
15) Planejar é fundamental;
16) Saiba quais os eventos que acontecem sobre o tema, e se possível, esteja presente;
17) Estude o assunto para não cometer gafes;
18) Não fale mal dos outros;
19) Quando abordar uma determinado assunto, seja claro e natural;
20) No caso de precisar de um favor, perceba se a pessoa entendeu suas intenções;
21) Marque presença junto à sua rede de relacionamentos;
22) Avalie se o novo contato vai lhe acrescentar algo, lembre-se que a relação é de troca;
23) Tenha à mão seus cartões pessoais;
24) Entenda um pouco de tudo e não se restrinja apenas à sua área profissional;
25) A sua dica!

Queremos saber o seu conselho na busca de conquistar uma carreira de sucesso.

Os caminhos para o RH entender a cultura da empresa

Hoje muitos colaboradores que atuam na área de RH de uma organização, não sabe exatamente como é sua cultura.
Abaixo segue em texto bem interessante extraído do blog da Fellipelli.

O DNA da empresa. É dessa forma que muitos especialistas organizacionais consideram a cultura organizacional, afinal é através dela que se revelam os valores, a missão e a visão que norteiam como as pessoas devem ou não agir no dia a dia. Vale ressaltar que o comportamento dos profissionais também influencia a cultura corporativa, isso porque são as pessoas que fazem as empresas. Isso faz com que a área de Recursos Humanos necessite entender, de fato, a cultura da empresa Só assim realizará uma atuação estratégica. Confira abaixo algumas ações simples, mas que facilitam o RH a assimilar o DNA da corporação em ele atua.
1 – A cultura organizacional revela-se através dos colaboradores, ou seja, da forma como eles agem no dia a dia. Para isso, o profissional de Recursos Humanos precisa sair da sua sala e não ficar apenas “atrás da mesa”. Ou seja, valorizar a comunicação face a face.
2 – Conversar, sempre que possível, com os profissionais dos variados departamentos e níveis hierárquicos é uma ótima estratégia para sentir como os colaboradores comportam-se diante de situações ou assuntos relacionados direta ou indiretamente à empresa.
3 – Ao estreitar o relacionamento com os demais profissionais, o RH passará a ser visto como um aliado não apenas da empresa, mas também como alguém que está ali para melhorar o dia a dia de todos os colaboradores.
4 – Nos eventos comemorativos, onde sejam realizadas atividades como, por exemplo, jogos, gincanas, a área de Recursos Humanos pode e deve enviar representantes, mesmo que seja para ficarem na “torcida”. Isso certamente estreitará o relacionamento com os funcionários, afinal o RH também faz parte da empresa.
5 – Ao conhecer a cultura corporativa, a área de RH tem mais chances de identificar as necessidades dos colaboradores e saber quais os pontos de resistência que precisam ser “quebrados” e, consequentemente, melhorar o clima organizacional.
6 – A cultura da empresa permite que a área de RH identifique quais os pontos comportamentais que precisam ser desenvolvidos junto às equipes. Se um programa de mudanças está prestes a ser implantado, o profissional de Recursos Humanos terá “sensibilidade” para trabalhar questões delicadas como quebra de paradigmas.
7 – Quando a área de RH assimila a essência da cultura da empresa, passa a ser um parceiro estratégico do negócio. Isso porque ao conhecer os valores, a missão e a visão organizacional tem condições de apresentar propostas com chances significativas de retorno.
8 – Outro fato relevante que contribui para a atuação do colaborador, é que ao entender a cultura da empresa onde ele atua, terá mais chances ver suas propostas aceitas pela alta direção. Afinal, os dirigentes corporativos também precisam ser compreendidos e só assim é possível apresentar argumentos ou mesmo chegar a um denominador comum, quando também se esta em sinergia com os dirigentes.
9 – A cultura organizacional também revela o comportamento dos líderes. Quando um programa, um projeto é implantado, o RH necessita ter proximidade com os gestores, pois eles serão os agentes disseminadores das inovações.
10 – Existe uma ferramenta muito valiosa que auxilia o RH a entender melhor a cultura da sua empresa: a pesquisa de clima organizacional. Através dela, é possível identificar o comportamento das pessoas que fazem a empresa. Por isso, ficar atento aos resultados obtidos por esse instrumento “abre” caminho para novas ações focadas em Gestão de Pessoas.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Marketing Pessoal - as 10 razões para começar agora!!!!!!!

A necessidade da gestão de carreira e da implantação de um plano de marketing pessoal está se tornando uma unanimidade. A maioria dos profissionais que temos conversado, sejam professores universitários, executivos ou empresários, concorda com a importância de se ter um plano de marketing pessoal para gerir suas carreiras. No entanto, apesar disto, poucos são aqueles que realmente conseguem transformar esta convicção em uma atitude prática.
Em função da falta de ação de muitos profissionais, resolvemos apresentar uma série de dez razões, todas importantíssimas, para motivar aqueles que ainda não resolveram desenvolver seu plano de marketing pessoal a fazê-lo agora. Já foi dada a largada para a corrida pelas melhores oportunidades de mercado, e quem não se antecipar acabará ficando para trás. Vamos às razões:
  • Razão 1 - um plano de marketing é como uma “receita de bolo” que pode ser elaborado em poucos dias, e seu conteúdo, na maioria das vezes, é formado por idéias práticas e de fácil aplicação, portanto, comece agora!
  • Razão 2 – o tempo corre contra você, quanto mais rápido implantar seu plano de marketing, mais rápido serão os resultados para sua carreira. O que está esperando?
  • Razão 3 – provavelmente você já tem inúmeros concorrentes promovendo suas respectivas carreiras no mercado, e você está ficando para trás. Não espere mais!
  • Razão 4 – marketing pessoal é um hábito, e você precisará de tempo para se habituar com esta nova maneira de agir em sua vida, portanto, corra!
  • Razão 5 – marketing pessoal cria novas oportunidades de negócios, e novas oportunidades de negócios, geralmente, significam mais dinheiro. Então aja agora!
  • Razão 6 – um plano de marketing pessoal pressupõe que você conquistará outros ciclos de amizade, isto certamente dará uma nova perspectiva de prazer e satisfação a sua vida pessoal e profissional. Mexa-se!
  • Razão 7 – o plano de marketing pessoal traz reconhecimento social pelos anos de esforços, estudos e trabalho. O que está esperando, ande!
  • Razão 8 – maior status social é o que obterá com o sucesso profissional conseguido através de seu plano de marketing pessoal. Vá em frente!
  • Razão 9 – a realização de seus sonhos de consumo, de seus sonhos de viagem e de muitos outros sonhos, poderá ser conquistada através do sucesso obtido com o marketing pessoal. Apresse-se!
  • Razão 10 – a realização profissional traz uma sensação superior de satisfação. É como conquistar o cume do Everest, algo inexplicável. Porque você não tenta iniciar agora o seu desafio pessoal? Mas é preciso dar o primeiro passo. Aja agora!
Esperamos que todas estas boas razões tenham conseguido convencê-lo a tomar uma atitude para iniciar seu plano de gestão de carreira, por isto vamos mostrar o que significa este plano de marketing pessoal.
Um plano de marketing pessoal é algo fácil de ser implantado. Na verdade, trata-se de um conjunto de ações e ferramentas que, se utilizados em conjunto, ajudam a promover a carreira de um profissional.
Na primeira parte de um plano de marketing pessoal é preciso desenvolver as competências pessoais do profissional, aqueles atributos que fazem parte de seu comportamento, e que podem ter um impacto positivo em sua atuação profissional. Qualidades como auto-motivação, liderança, criatividade, bom humor, capacidade de produzir conhecimentos, relacionamento interpessoal e sua capacidade de sonhar são os atributos essenciais que precisam ser desenvolvidos e incorporados a sua carreira profissional.
A outra parte do plano de marketing consiste na aplicação de ferramentas para promoção pessoal. Construção de uma rede de relacionamentos (networking), criação de um site pessoal, utilização de cartões de visitas de uma maneira dinâmica, ter um sistema de relações públicas pessoal, dentre outras ferramentas, certamente ajudarão a promover sua carreira e sua imagem no mercado de trabalho.
Estes conceitos e ações precisam estar “amarrados” em um planejamento coerente, ou seja, ao seu “plano de marketing pessoal e profissional”.
Todos nós precisamos de motivação para realizar alguma tarefa, para enfrentar um desafio e para iniciar alguma empreitada. Implantar um plano de marketing em nossa vida pessoal e profissional é um desafio. Não sabemos ao certo o que iremos encontrar, certamente viveremos momentos de “pura adrenalina”, seremos colocados diante de situações inusitadas, mas tudo isto se justifica pela sensação de vitória e de sucesso que conseguiremos alcançar ao final desta caminhada. Boa Sorte !!!!

por: Camila Teixeira

domingo, 12 de setembro de 2010

PNL - O que é?

A Programação Neurolinguística (PNL) oferece um modelo que ajuda a entender melhor como o ser humano pensa, age e se comunica, para que cada um seja capaz de identificar e aproveitar suas capacidades para alcançar os resultados que deseja.

Trata-se de uma das mais eficazes ferramentas de mudança comportamental, reconhecida em todo o mundo como a fórmula da excelência humana.
Algumas pessoas costumam dizer ainda que a PNL é como um "manual de instruções" para a nossa mente.
O nome Programação Neurolinguística resume os três pontos complexos que são estudados pela disciplina. O "Neuro" remete à mente, onde processamos nossas experiências por meio dos cinco sentidos. "Linguística" refere-se à linguagem ou a outras formas de comunicação não verbais. Por fim, o termo "Programação" pode ser entendido como uma comparação entre a mente humana e um computador. O cérebro seria o hardware, enquanto os pensamentos e o comportamento, o software, programa que define como o computador interpreta os dados recebidos. Com a PNL, é possível "reprogramar" o cérebro, ensinando a ele novos caminhos e retirando falhas de programação geradas no passado.

Como Surgiu?

As técnicas da PNL foram desenvolvidas na Universidade da Califórnia, na década de 1970, pelos norte-americanos Richard Bandler e John Grinder. Analisando pessoas consideradas bem sucedidas em suas áreas de atuação, os dois identificaram de que forma elas agiam para ultrapassar obstáculos e assim chegar aos resultados desejados. A partir dessa conclusão, a dupla decodificou a maneira como essas pessoas elaboravam seus objetivos até conseguirem a solução desejada e como era estruturada a estratégia desse processo de pensamento.

Bandler e Grinder também compreenderam como essas pessoas conseguiam superar suas limitações para potencializar suas qualidades e recursos intelectuais. Os principais fatores que as levavam a resultados excelentes eram a capacidade de tomar decisões e, principalmente, a habilidade para se comunicar. Com essas conclusões, a dupla passou a testar o uso dos mesmos padrões por outras pessoas, descobrindo que era possível modelar estratégias bem sucedidas para alcançar resultados semelhantes na vida profissional e pessoal.

Benefícios:

A PNL é como uma caixa de ferramentas que podem ser utilizadas para superar crenças e limitações pessoais, criar padrões de comportamento mais eficazes e, principalmente, aprender a mantê-los. Trata-se de um modelo transformador e evolutivo que gera novos valores e capacidades.

Considerando que a PNL é a estrutura da experiência subjetiva do ser humano, e que todo comportamento tem uma estrutura, pode-se aplicar seus princípios em todos os ambientes em que existam pessoas. Isso faz da PNL uma disciplina extremamente dinâmica e versátil.
  • Evolução pessoal Descobrir, conhecer e explorar melhor sua própria essência são as chaves para manter uma evolução constante. O autoconhecimento despertado pelas ferramentas da PNL permite detectar padrões de comportamento limitantes, definir e formular objetivos, aprimorar a percepção em relação a metas pessoais e flexibilizar atitudes e opiniões.

  • Transformação de comportamentos O uso da PNL pode modificar hábitos que impedem as pessoas de aproveitar todo o seu potencial. As técnicas ajudam a entender e solucionar problemas de relacionamento, falta de autoconfiança e baixa autoestima. Podem ainda ser aplicadas para combater transtornos cada vez mais comuns atualmente, como ansiedade, estresse, síndrome do pânico e transtorno obsessivo-compulsivo (TOC).

  • Crescimento profissional A tão celebrada inteligência emocional é hoje um diferencial competitivo inegável na vida profissional. O termo resume a capacidade de se relacionar com seus pares, superiores e subordinados; de compreender e respeitar diferentes pontos de vista e de agregar as competências individuais em prol do êxito da equipe. Todas essas habilidades podem ser aprimoradas por meio da PNL, que oferece técnicas para melhorar a comunicação e o relacionamento interpessoal.

  • Melhora na capacidade de influenciar e motivar As técnicas de PNL ensinam a utilizar a linguagem para influenciar e motivar pessoas, de maneira íntegra e elegante. Transmitir informações ou valores de maneira clara e convincente - seja no âmbito profissional, pessoal ou familiar - auxilia em situações de negociação, na tomada de decisões e na solução de conflitos.

fonte: Sociedade Brasileira de PNL - http://www.pnl.com.br/

quarta-feira, 8 de setembro de 2010

Coaching

Coaching é a profissão que vem da palavra coach, que em inglês significa treinador. O coach é o profissional que atua tanto no campo pessoal, quanto no profissional, oferecendo aos clientes suporte e instrução para que se desenvolvam rapidamente e produzam resultados mais satisfatórios. O profissional de coaching é responsável por motivar e encorajar os clientes, tratar de aspectos humanos e mentais, oferecer informações válidas, transmitir técnicas e conhecimentos, além de estabelecer opções baseadas no comprometimento pessoal com o seu projeto.
Pessoas em fase de mudança de carreira ou de rumo de vida, que buscam apoio e rendimento em áreas específicas buscam no coach auxílio nas tomadas de decisão. Atualmente os jovens também requisitam os serviços desse profissional, devido à grande cobrança da sociedade sobre eles.
Por ser uma profissão relativamente nova no mercado, ainda existem poucos cursos de coaching no Brasil. Muitos profissionais ainda se formam em Psicologia ou Recursos Humanos e depois se especializam em coach. O ideal é procurar um curso credenciado e certificado, de preferência no ICF (International Coach Federation), que oferece ao aluno grandes oportunidades de aprendizado, e formação abrangente para o coaching empresarial e pessoal. A escolha de um bom coach é imprescindível para o sucesso do projeto, portanto a experiência profissional também é um ponto forte na profissão. É também um diferencial para o profissional o domínio do idioma inglês, e a constante atualização por meio de cursos e workshops teóricos, para se atualizar sobre novas técnicas de encorajamento e motivação, além de se inteirar das novidades do mundo profissional.
O mercado de trabalho para o coach é amplo, pois esse profissional pode atuar tanto na vida pessoal quanto na profissional do cliente. No aconselhamento profissional, o coach pode trabalhar em todas as áreas, atuando na gestão e acompanhamento de carreiras. Atualmente, os jovens também fazem parte do público- alvo dos coachs, devido à grande pressão exercida pela sociedade e pelo mercado competitivo, embora as grandes empresas e corporações ainda sejam os maiores empregadores. Com a competitividade cada vez mais acirrada, o profissional de coaching ganha grande espaço no mercado.





Fonte :  www.brasilprofissoes.com.br
Conheça a Sociedade Brasileira de Coaching : http://www.sbcoaching.com.br/

Dicas para turbinar na sua carreira

Olá leitores, compartilho com vocês algumas regrinhas básicas. Bora lá?

1. Limpe a sua agenda, jogue na lixeira todos os contatos que não servem para nada.

2. Reserve 30 minutos por dia para meditar, qualquer coisa, mas medite!
3. Caminhe no mínimo por 30 minutos por dia, sem celular, sem relógio, sem música, sem pensar em nada.
4. Prepare um café da manhã especial para você, com frutas, sucos, geléias, pão fresco e uma tortinha.
5. Vá ao seu médico fazer um check up.
6. Leia um livro que não tenha nada a ver com sua carreira.
7. Vá em frente a um espelho e pergunte: Quem é você?
8. Ao sair de casa dê um abraço nas pessoas que você ama, ou telefone.
9. Fique 60 minutos sem julgar ninguém.
10. Defina um objetivo para sua carreira...

Autor : Aristides Girardi - Headhunter e Consultor de Carreiras e http://www.novosplanos.com.br/